Quem é Bonifácio

O suboficial BONIFÁCIO é um homem simples, militar da Marinha do Brasil e morador do Rio de Janeiro.

Lutando tanto em âmbito político como no dia a dia na labuta militar, Bonifácio tem se destacado entre seus colegas de trabalho, vizinhança e comunidade carioca como um todo. Candidato nas últimas eleições o militar obteve, com o pouco que conseguiu investir e principalmente por causa do reconhecimento e empenho de amigos e colegas de trabalho, mais de 15.3 mil votos no estado do Rio de Janeiro.

Hoje é visto como a maior possibilidade, é o militar com maiores chances de ser eleito, fazendo com que as camadas base das Forças Armadas alcancem representação política em âmbito federal.

A vida política não iniciou agora. Mesmo na ativa o militar já questionava autoridades sobre questões salariais e de saúde, o que acabou lhe rendendo algumas punições.

PRIORIDADE NO ATENDIMENTO MÉDICO SEM LEVAR EM CONTA POSTO OU GRADUAÇÃO

Por que motivo a esposa de um segundo-tenente, com 23 ou 24 anos de idade, tem direito a entrar na frente no hospital, a sala de espera diferenciada ou preferência nas marcações de consulta?  Pergunta o suboficial Bonifácio. Na cidade do RIO DE JANEIRO há leis que garantem atendimento prioritário somente para idosos e gestantes, o que passa disso está contra a lei e se as instituições que funcionam dentro do município, independente de serem estaduais, municipais ou federais, têm que cumprir as regras aqui estabelecidas.

A partir do portão de cada hospital militar no Estado do Rio de janeiro as pessoas serão conhecidas como PACIENTES, sem qualquer prioridade que não seja IDOSOS, GESTANTES E CASOS DE URGÊNCIA. Militares na ativa obviamente manterão a ordem de precedência hierárquica por conta das peculiaridades do serviço ativo, mas a prerrogativa de função não se estende a seus dependentes e pensionistas.

Algumas propostas e ações

CONVÊNIO COM GOVERNO DO ESTADO E MUNICÍPIOS PARA SEGURANÇA PRESENTE

Estabelecimento de convênio entre as Forças Armadas e municípios para parceria e aproveitamento de ex-militares junto da guarda municipal metropolitana no modelo Segurança Presente já utilizado em alguns locais.

AÇÃO DIRETA DE INSCONSTITUCIONALIDADE

Militares R2 na ativa NÃO PODEM ter menos direitos que seus pares conhecidos como “de escola”, mesmo como pré-candidato já estamos preparando junto ao corpo jurídico do partido uma ADI para modificar isso o mais rápido possível. Em um mesmo combate,  enfrentando um mesmo inimigo, se um militar de carreira perder um olho será reformado e um R2 de acordo com a legislação atual, vai embora com uma mão na frente e outra atrás.

AMBULATÓRIO DAS FORÇAS ARMADAS NA ZONA OESTE e criação da CASA DO VETERANO

No Rio de Janeiro são mais de 250 mil famílias de militares das Forças Armadas. Usando um terreno doado pelo próprio município pretendemos descentralizar o atendimento médico para os militares e suas famílias. As instituições militares não precisarão gastar nada com terreno e construção, somente terão que se revezar e enviar os médicos, enfermeiros e os insumos para os ambulatórios descentralizados. A princípio pretende-se criar um em PAVUNA e outro na Zona Oeste carioca.

Junto aos ambulatórios funcionarão as Casas dos Veteranos. Onde militares veteranos e familiares com mais de 65 anos de idade terão direito a facilidades como atendimento psicológico e assistência jurídica para resolução de questões relacionadas a renovação de documentos, questões bancarias, casos de consignados ilegais, margem do contracheque, procuração para filhos, descontos etc.

CENTRAL DE DENÚNCIAS 24 HORAS PARA MILITARES DAS 3 FORÇAS ARMADAS E FORÇAS AUXILIARES, CORPO JURÍDICO A DISPOSIÇÃO

As regras relacionadas a direitos humanos, assédio moral e abuso de autoridade valem para todos os habitantes do município bem como para todas as instituições dentro de um município. Independente de serem estaduais, municipais ou federais as instituições podem ser fiscalizadas pela Câmara dos Vereadores. Uma central de denúncias precisa ser criada, não podem ser repetir casos como o do Cabo Rafael que se suicidou na BASE NAVAL do Rio de Janeiro. O militar chegou a informar o Ministério Público, mas não foi atendido. Acabou se suicidando. A Câmara de Vereadores tem o poder e o dever de fiscalizar tudo o que ocorre dentro do município.