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SUBOFICIAL DENUNCIA INSEGURANÇA E CAOS NAS IMEDIAÇÕES DO HOSPITAL MARCÍLIO DIAS

Marinha, hospital naval. Insegurança, assaltos e falta de estacionamento – Suboficial aponta graves falhas que afetam pacientes do Hospital Naval Marcílio Dias

Quem entra no HOSPITAL NAVAL MARCÍLIO dias observa logo de cara, à direita da portaria, um grande número de vagas reservadas para OFICIAIS GENERAIS, quase sempre vazias. Enquanto a maior parte dos militares e pensionistas, alguns muito idosos, padecem do lado de fora com a constante falta de vagas para estacionar, flanelinhas ameaçadores e assaltos frequentes, o hospital – além de, indo contra a lei, discriminar militares com base em postos e graduações – mantém vagas que não atendem a um mínimo de pacientes que chegam por dia, ORIUNDOS DE LOCAIS DISTANTES da Zona Oeste carioca e Baixada Fluminense.

De fato, conversando com o suboficial Bonifácio relembramos de vários relatos ocorridos nos últimos anos sobre assaltos nas imediações do Hospital Naval. É incontestável, é fato que o afluxo de militares, dependentes e pensionistas ao hospital Naval Marcílio Dias e a desorganização da Organização Militar no que diz respeito a receber seus automóveis tem tornado aquela área do Lins de Vasconcelos em certos momentos intransitável. Da esquina da rua Vieira Tavares até o hospital, um trecho de menos de 200 metros por onde praticamente todos os usuários obrigatoriamente passam, contamos nada menos que 19 flanelinhas, que pedem dinheiro adiantado para as pessoas estacionarem na rua até sobre as calçadas.

Visando um maior conforto e segurança dos usuários do Hospital Naval, mas também a melhoria significativa na organização do fluxo de trânsito na região, o que incrementará bastante questões como segurança e bem estar dos moradores do local, junto com sua equipe de campanha – Bonifácio sugere que a Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, por meio de estudo de viabilidade e em seguida projeto de lei a ser apresentado em seu mandato – subsidie parcial ou totalmente a construção de muros de contenção, terraplanagem e asfaltamento de uma área atrás do hospital naval, que também pertence à Marinha do Brasil e que em tese teria possibilidade de comportar, com baixo investimento, o estacionamento de pelo menos mais 150 automóveis de usuários e funcionários da organização de saúde, o que de fato já desafogaria significativamente o trânsito na região.

O suboficial tem também como meta colocar no local uma guarda, nos mesmos moldes do SEGURANÇA PRESENTE, só que formada por policiais militares em conjunto com ex-militares da Marinha do Brasil. O militar questiona também o motivo da Marinha do Brasil não manter patrulhas circulando na região, nos mesmos moldes do que o Exército faz em Deodoro, o que reduz a quase ZERO o índice de criminalidade.

Tem coisas que precisam ser ditas…  não é necessário muita coisa, ninguém quer luxo. Pelo que apurei é possível, vamos fazer um muro de contenção, terraplanagem e um estacionamento com asfalto simples, organizado por meio de pintura no chão. A prefeitura tem feito muito disso ao longo dos anos, asfaltado vias que levam aos quartéis da polícia, que são instituições estaduais. É uma proposta completamente viável e de baixíssimo custo. Para a Marinha restará apenas manter a segurança do local, como já faz. Quanto à segurança. O Rio já emprega ex-militares, seria apenas o caso de se direcionar pessoal para pontos estratégicos nas imediações. Os usuários se deslocam já de madrugada para lá, e é um local perigoso! O que custa para a Marinha deslocar mais gente para o hospital e criar uma ronda no local, é um perímetro de menos de mil metros?! Pelo menos no período de maior afluxo de usuários, entre 5 e 11 horas da manhã? ”. Diz o militar e candidato a vereador pela cidade do Rio de Janeiro.

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