Não há como fugir disso, se os militares das camadas médias das Forças Armadas não colocarem representantes no Congresso Nacional, ao longo dos próximos anos a perda de poder aquisitivo será enorme.
Todos perceberam que os oficiais generais não querem empenhar seu tempo em compreender e tentar solucionar as questões legislativas que afetam praças e pensionistas.
Mesmo que nosso grupo some mais de 80% dos militares das Forças Armadas parece que nossas demandas são consideradas como de pouca importância e nossas reclamações são consideradas como choramingos sem fundamento.
Há coisas que precisam ser ditas. Não é porque o oficial é conservador, é de direita ou apoiador de Bolsonaro que significa que vai abraçar as questões de interesse de soldados, cabos, sargentos e subs e de seus dependentes e pensionistas. Sós nós mesmos sabemos o que precisa melhorar.
Os últimos anos nos mostraram que membros da cúpula das forças armadas, quando eleitos, só olham para os próprios umbigos.
Um deputado graduado eleito pelo Rio ou por São Paulo acaba sendo um representante da categoria em todo o Brasil, já que nossas demandas são em nível federal.
Suboficial Bonifácio
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